E porque muitas são as crianças que partir de determinada podem e devem ter um cartão, devemos saber exatamente que cartão, a finalidade e porque pode ajudar as crianças a olharem para o dinheiro com mais responsabilidade.

As crianças podem por exemplo ter acesso ao chamado cartão pré-pago a partir dos 10 anos, em alguns bancos, onde pode ajudar a gerir a semana, e mais para a frente a mesada.

Quando os pais abrem uma conta menor para a criança, a partir de determinada idade ela pode passar a ter um cartão onde os pais vão fazendo carregamentos que podem ser de acordo com um valor que foi acordado entre eles, para começarem a tomar aas rédeas do que toca a gastos de dinheiro e comecem desde cedo a apreender a gerir o que podem ter evitando pedir mais.

E o que é um cartão pré-pago?

É um cartão de débito que permite carregamentos, e que se adequa também para as crianças, mesmo quando já estão na Universidade porque as ajuda a gerir melhor os gastos.

É aconselhável também para as crianças como forma de elas gerirem a sua mesada, sem terem que andar com dinheiro, e também lhe cria um sentido de responsabilidade, logo pode e deve ser uma boa opção para as crianças que tenham uma conta menor, a partir de determinada idade. Os mais novos desta forma, começam a dar mais valor ao dinheiro, o que ajuda na preparação do seu futuro na gestão do dinheiro. Uma atenção importante a ser dado não só se for pedido para as crianças, mas também para os adultos é perceber se irá ter algum custo e qual será de forma a analisar o custo benefício.

Os especialistas acreditam que quando as crianças passam a ter a responsabilidade de gastar só até determinado valor, sem ver o dinheiro, acaba por fazer com que se controlem mais nos gastos.

Mesmo com limites pré-definidos os pais devem estar atentos e controlar os gastos das crianças, para que mesmo dessa forma consigam perceber exatamente onde gastam a mesada ou semanada e caso as crianças estejam a utilizar o dinheiro para comprar coisas que não criem valor, devem ensinar o caminho para que a criança perceba porque não deve fazer dessa forma e qual o impacto que pode ter. Por exemplo, estar a gastar só para comprar doces, pode não estar a equilibrar bem a gestão do seu dinheiro, logo tendo os pais debaixo de olho eles também através do exemplo, podem e devem conversar e partilhar ideias para que seja diferente.

O aumento do limite dos carregamentos depende muito da idade da criança e como ela está a gastar o que tem, analisando com o tempo e com a aprendizagem contínua da criança e mediante as possibilidades dos pais, pode ir aumentando, mas gradualmente para a criança acompanhar e perceber o porquê da evolução.

Logo, faça sempre parte de todo o processo, porque a família com o devido acompanhamento e exemplo, pode fazer a diferença na educação financeira da criança e neste caso no controlo dos gastos deste tipo de cartão quando utilizado pelas crianças.

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